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Cidade que educa

Experiência da Escola Maria Peregrina é apresentada pela sua fundadora durante o II Seminário Construindo uma Cidade Educadora

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A fundadora da Escola Maria Peregrina, de São José do Rio Preto, professora Mildren Lopes Wada Duque participou do II Seminário Construindo uma Cidade Educadora, na noite de 26 de outubro, apresentando sua experiência inovadora e muito bem sucedida da educação brasileira.

Ela falou sobre a Pedagogia de Projetos adotada pela Escola ao público que esteve reunido na Sala de Cinema Cinergia, no Centro Cultural Colorado, em Guaíra. “A criança é singular, a relação é plural. Todos são educadores e aprendizes neste percurso educacional.”, destacou a educadora.

A plateia demonstrou um interesse vívido pelo tema inovador. Na Escola Maria Peregrina não há classes, séries e nem provão. É o aluno que escolhe seu professor, seu grupo de estudo e o que quer aprender. Nesta escola não há apostilas, porque o aprendizado do aluno parte do que ele quer pesquisar. É pela pesquisa de interesse do aluno que seu tutor (professor-orientador) vai inserindo as matérias curriculares.

“A Escola Maria Peregrina cumpre o papel de provocar prazer, liberdade e autonomia nos alunos e eliminar o monstro chamado: escola. Os alunos se dividem em grupos de pesquisa, sem restrição de idade ou série. O método pedagógico é baseado na individualidade e na pedagogia de projeto. Por isso, a Escola oferece salas de bibliotecas temáticas, sala de multimídia com vários filmes educativos, sala de informática, além de computadores disponíveis em cada biblioteca. Porém, para atender a pedagogia de projeto com mais eficácia, a escola oferece transportes de pesquisas, que movem os alunos para pesquisa de campo.”, informou a filósofa Viviane Mosé em artigo sobre a Escola.

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