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Os núcleos do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, em Guaíra, Ipuã e Miguelópolis, realizaram, no período de 12 a 18 de fevereiro, o I Encontro de Acolhida dos alunos do ano. Foram eventos especialmente dedicados para os familiares dos alunos veteranos do Projeto.

“A chegada de um novo ano com ele, novas expectativas, novos projetos, anseios e os desejos de que tudo ocorra dentro do esperado. Uma verdade, cujos propósitos têm tudo para dar certo. E para isso é necessária uma boa pitada de dedicação e, acima de tudo de planejamento para a parceria com a Família. O intuito do encontro foi acolher os familiares, dando boas-vindas aos pais em mais um ano, buscando estabelecer diálogo sobre os resultados de 2019 e expectativas para 2020.”, salienta a assistente social Letícia Gerim.

O núcleo do  IORM em Miguelópolis recebeu o primeiro Encontro às 19 horas do dia 12 de fevereiro. No núcleo Guaíra, o Encontro foi promovido também às 19 horas do dia 13 de fevereiro. O núcleo Ipuã realizou o encontro com familiares no dia 18 de fevereiro às 18 horas.

Ao final de todos os eventos, foram servidos lanche aos participantes. No núcleo do IORM de Orlândia o Encontro de Acolhida acontecerá nos dias 6 e 18 do mês de março, devido ao calendário de eventos previstos a ocorrer.

Dinâmica

Durante os Encontros, os assistentes sociais do IORM desenvolveram a dinâmica Bola pra Frente. Todos os participantes deram sua contribuição especial expondo o que idealizam para o novo ano. O encontro fortaleceu a importância de todos estarem presentes no dia a dia do projeto a fim de fazer com que os propósitos sejam alcançados. Esses encontros são uma excelente oportunidade para que todos se envolvessem com a proposta e com os propósitos familiares e organizacionais.

Em março, está prevista a realização de novos encontros com os familiares, desta vez, com pais e familiares dos alunos novos, que estão iniciando suas atividades nos projetos do IORM em 2020.

“Geralmente, os novos participantes, junto de seus familiares trazem consigo uma carga de expectativa bastante significativa e é neste momento que as práticas de acolhida são fundamentais como mais uma estratégia para aproximação e incentivo à família estar mais próxima do contexto organizacional e do dia a dia da criança e adolescente assistido.”, finaliza Letícia.

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