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Assistência social

O encontro para Acolhida de famílias e alunos do polo Miguelópolis

O encontro para Acolhida de famílias e alunos do polo Miguelópolis

Um grupo formado por 47 pais e responsáveis por alunos do Projeto Usina da Dança, além de 30 alunos assistidos pelo projeto em Miguelópolis participou do encontro mediado pela psicóloga Miriam Miata do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça no final da tarde de 29 de março.

Realizado no Centro Cultural, o encontro foi iniciado com ação de Acolhida: Dinâmica de Grupo lúdica envolvendo crianças e adultos. Duas alunas cantaram uma cantiga e duas mães também o fizeram.

“Objetivamos a descontração, a integração, o resgate a comunicação lúdica e espontânea e a quebra de gelo.”, destacou Miriam.

A psicóloga apresentou a proposta de realização de encontros mensais, para refletir e trocar sobre temas importantes para o fortalecimento dos vínculos intra e interpessoais e para contribuir no processo dialógico. Os participantes manifestaram seu compromisso para a promoção de encontro mensal para debater temas sugeridos pelo grupo, como torno da demonstração da afetividade com filhos, pais e companheiros (as). O encontro deverá ser realizado a cada mês, sempre às quartas feira, das 17 às 18h30m.

Os presentes admitiram que Educar exige muito esforço, perseverança e responsabilidade, que muitas vezes, esquecemos desta responsabilidade constitucional. A permanência no local, o olhar atento, a resposta corporal, o compromisso assumido, pode ser critérios de inferência, que os pais estão com disponibilidade interna de realizar estas trocas de experiências na vivência grupal.

No fechamento do encontro as crianças retornaram e para introduzir a afetividade, a comunicação, a manifestação de energias positivas e proativas, fez-se um “mantra”, cada adulto presente, com uma criança (com ou sem vínculo parental) repetiu por diversas vezes, com contato visual, toque, o mantra: “que o divino espírito santo, pomba branca abençoada, faça de nossa cabeça, sua divina morada…” Interrompeu-se o mantra, quando todos os presentes estavam entoando com gesto e voz numa mesma cadência de energia.

“Fazendo uma análise reflexiva do encontro é possível apontar que a comunicação é um processo, que pode construir e modificar conceitos, que pode melhorar as interações relacionais. Quando se trata de família, não existe receita pronta, não há fórmula mágica. Não apenas os tipos de família são os mais variados, mas o que funciona em uma família, pode desandar em outra. Cada família é única e insubstituível e, apesar do atual descrédito atribuído a esta instituição, ela continua sendo a base da educação, dos cuidados e da formação de todos nós.”, esclareceu Miriam.

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