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Um dia para refletir sobre a condição feminina Fundadora do IORM fala sobre a condição feminina às voluntárias:

Fundadora do IORM fala sobre a condição feminina às voluntárias:

Estamos comemorando o Dia Internacional das Mulheres. Para ser bem sincera, nunca gostei dessa data. Ficava indignada por não existir o Dia dos Homens. Na minha visão, achava que comemorar o ser mulher, era reconhecer que todos os outros dias eram dos homens.

Foi então que decidi pesquisar sobre o Dia Internacional da Mulher.

A data foi comemorada pela primeira vez a 28 de fevereiro de 1909, por iniciativa do Partido Socialista da América em razão dos maus tratos contra as mulheres operárias que trabalhavam nas indústrias têxteis de Nova Iorque.

Houve uma greve em que as mulheres reivindicavam 10 horas de trabalho ao invés das 16 horas diárias e equiparação salarial, pois recebiam um terço do salário dos homens.

Dois anos depois, em 1911, houve um trágico incêndio em uma fábrica têxtil, que matou 146 trabalhadores, em sua maioria mulheres costureiras. Até hoje não se sabe se foi um incêndio acidental ou criminoso, em retaliação às greves que vinham acontecendo.

Muitas greves… muitos sofrimentos ocorreram no mundo todo. Em 1977, a data de 8 de março, foi adotada pela ONU como Dia Internacional das Mulheres. Essa data representa nossas conquistas sociais, como frequentar escolas; nossas conquistas políticas, como o direito de votar e ser votada e nossas conquistas econômicas.

Em uma de minhas viagens internacionais tive o prazer de voar em um Boeing pilotado por uma mulher. Por isso tudo devemos sim comemorar esta data. Discutir o papel da mulher, comemorar nossas conquistas e reivindicar os objetivos ainda não alcançados., destacou Josy em um discurso comovente e aplaudido pelas voluntárias.

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