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Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia, Guaíra e Ipuã

Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Ipua
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Guaira
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Guaira
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia
Voluntariado do IORM volta ao trabalho nas cidades de Orlândia

O dia 15 de fevereiro, marcou o retorno ao trabalho da equipe de voluntárias do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, da cidade de Guaíra.

Foi o último time de voluntárias à regressar a ativa. No dia 6 de fevereiro, depois de breve recesso, as voluntárias de Ipuã voltaram ao trabalho. Em Orlândia, o Núcleo Cultural Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, abriu suas portas para o regresso do voluntariado no dia 7 de fevereiro.

“Ser voluntário é doar seu tempo, trabalho e talento para causas de interesse social e comunitário e com isso melhorar a qualidade de vida da comunidade.”, a definição é do Centro de Voluntariado do Estado de São Paulo e adequa-se perfeitamente à importância das voluntárias para o IORM.

Organizadas em três cidades, são as voluntárias que produzem as belas e exclusivas peças que são comercializadas pela Loja do Ateliê do Bem. Elas dedicam o que sabem fazer de melhor em termos de trabalhos manuais, dosando solidariedade e generosidade para que o IORM tenha ainda mais força para realizar seus projetos.

“Damos as nossas boas-vindas a todas as voluntárias. São pessoas que fazem a diferença em nossa comunidade, verdadeiros exemplos para todos nós. Somos extremamente gratos por terem escolhido o IORM para dedicar-se com tanto talento”, afirma a conselheira do IORM, Maria Inês Marcório Guedes Moreira de Carvalho, que sistematicamente tem visitado os grupos de voluntárias.

“Nos esforçamos para oferecer às nossas voluntárias um espaço acolhedor para o intercâmbio de ideias, para um bom papo. Elas também são importantes porque trazem para nosso Instituto o sentimento da comunidade a que pertencem”, destaca Inês.

 

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